CACASO NA CORDA BAMBA

“Em sua reta final, o ETV 2016 se configura como sendo a vitrina de uma das mais possantes fornadas documentais brasileiras da última década, com pérolas em longas (como é o caso do tocante Cacaso na Corda Bamba) …

(Rodrigo Fonseca, crítico em O Estado de São Paulo)

“A pressa com que os poemas e a brevidade com que as canções passam pela tela às vezes deixa uma pontinha de frustração. Mas, na verdade, o filme quer ser, mais que uma antologia, um convite a que voltemos aos poemas e às letras de Cacaso para sorver sua profundidade singela”.

(Carlos Alberto Mattos, crítico em Carmattos)

“Mas o real mérito da obra pode ser sentido naqueles que desconhecem o artista, já que o retrato é trabalhado com tanto esmero que desafio qualquer espectador a não correr para devorar seus textos, assim que os créditos finais, no mesmo tom lúdico infantil, acenarem a despedida. Há emoção, mas a sensação que fica é de alegria, uma celebração de um homem que, em pouco mais de quarenta anos intensos, deixou sua digital perceptível, ainda incomodando, ainda atual. O timing de lançamento do filme não poderia ser mais feliz, precisamos urgentemente resgatar esses valores, o brasileiro precisa desesperadamente de poesia.”

(Octavio Augusto, crítico em criticos.com)

Outras Críticas:

http://www.blognotasmusicais.com.br/2016/04/filme-equilibra-bem-cacaso-na-corda.html

http://www.adorocinema.com/filmes/filme-246208/criticas-adorocinema/

http://criticos.com.br/?p=8607&cat=1

 

O Cacaso era um intelectual que atuava em todas as áreas: letrista, poeta, roteirista e desenhista.”

(Walter Carvalho, cineasta e diretor de fotografia)

 

A poesia do Cacaso tem um ritmo musical, ela é muito cadenciada e cheia de rimas gostosas que cabem na boca e são boas de cantar.”

(Joyce, cantora)

O Cacaso foi sujeito a vários surtos de criatividade, absolutamente diferentes e não necessariamente concomitantes. Ele era uma figura artística e intelectual singularíssima, uma figura não só importante pelo que fez, mas também pelo que fomentou.”

(Geraldo Carneiro, poeta)

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